Do desamor deu se o medo,
medo bobo do amor.
Do medo bobo deu se o vazio,
vazio frio tão bobo sem graça e sem cor.
Saudade não se da de amor que será eterno.
Medo de dor que doeu por tempo que se sente.
Tristeza por tão comum condição humana.
Sentimento humano tão terno resistente ao tempo com toda certeza.
Amor jamais é sentimento vão,
semente do bem plantado no coração,
as vezes dói as vezes não, mesmo assim jamais será de escolha da razão.
Prefiro as doces lagrimas de quem amou um dia,
do que chorar o pranto amargo de lagrimas vazias e frias.
Cassius Cesar. Sorocaba-SP, 15 de maio de 2011.
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