Vivo brincando de ser poeta sem ter se quer noção,
entrei de cabeça nessa história sem ter nenhuma orientação
papel, caneta, inspiração e de instrumento o coração.
Tudo que eu quero e escrever um verso bem sincero,
feito com muito esmero, isso é tudo que espero.
Palavras tão bonitas,
palavras bem escritas.
feito com muito esmero, isso é tudo que espero.
Palavras tão bonitas,
palavras bem escritas.
Com palavras sou tão ágil,
mas um verso é muito frágil,
se te descrevo nesse verso
toda beleza dele é plágio.
mas um verso é muito frágil,
se te descrevo nesse verso
toda beleza dele é plágio.
Quando escrevo de coração temo a imaginação
alma de poeta, que inventou minha paixão.
alma de poeta, que inventou minha paixão.
Não há mistério no desejo,
quando tudo que eu vejo
são teus lábios tão sinceros
a espera do meu beijo.
quando tudo que eu vejo
são teus lábios tão sinceros
a espera do meu beijo.
A qualquer hora rascunho um verso e nem gasto tempo pra isto
eu sempre travo no inicio, mas eu não desisto
me desespero e esqueço o resto
mas que verso mais feio, quando releio eu detesto.
eu sempre travo no inicio, mas eu não desisto
me desespero e esqueço o resto
mas que verso mais feio, quando releio eu detesto.
Quase poeta eu vou escrevendo,
sem esperança estou vivendo,
quase sem força de tédio vou morrendo.
sem esperança estou vivendo,
quase sem força de tédio vou morrendo.
Por que assim poetizar
sem talento e ainda assim acreditar
assim sem amor ainda escrever, agonizar...
sem talento e ainda assim acreditar
assim sem amor ainda escrever, agonizar...
Pra que tanto desespero em escrever um verso inteiro
se tudo que eu quero não é ser o primeiro
pra ser bem sincero vou procurar no mundo inteiro
e mais cedo ou mais tarde encontrar o amor verdadeiro...
se tudo que eu quero não é ser o primeiro
pra ser bem sincero vou procurar no mundo inteiro
e mais cedo ou mais tarde encontrar o amor verdadeiro...
Cassius Cesar em Sorocaba, 17 de junho de 2011.
dedicado a você que tanto amo e hoje chora distante...
dedicado a você que tanto amo e hoje chora distante...
Paula Toller - OITO ANOS |
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